A Verdade e a Justiça Serão Estabelecidas pela Via Política?

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Last edited by Silvio Dutra
August 9, 2016 | History

A Verdade e a Justiça Serão Estabelecidas pela Via Política?

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Este livro não é um compêndio sobre política e nem mesmo se propõe a discorrer exaustivamente sobre o assunto, senão apenas apresentar argumentos para o propósito de reflexão do quanto é fundada a esperança de sonhar com um governo justo, verdadeiro e honesto em nossa nação, e até mesmo em todo o mundo, pela via política.

Publish Date
Publisher
Silvio Dutra
Language
Portuguese
Pages
39

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Book Details


Published in

Rio de Janeiro, Brasil

Table of Contents

A Verdade e a Justiça Serão Estabelecidas pela Via Política?
Silvio Dutra
MAR/2016
A474
Alves, Silvio Dutra
A verdade e a justiça serão estabelecidas
pela via política? / Silvio Dutra Alves. –
Rio de Janeiro, 2016.
39p.; 14x21cm
1. Justiça. 2. Verdade. I. Título.
CDD 230
Sumário
O Grande Conflito Final........................
4
“O meu reino não é deste mundo”.
8
ZWI...........................................................
19
Deus Retira o Bem do Mal..................
25
A História se Repete em Maior Dimensão...............................................
28
A Verdadeira Raiz do Mal.................
32
Há Correção Para o Mundo
pelo Mundo?............................................36
O Grande Conflito Final
É no mínimo curioso se observar, que houve uma multiplicação de crenças em vários deuses no mundo antigo, apesar de ter sido ensinado por Adão e muitos de seus descendentes, que havia somente um Deus verdadeiro, criador dos céus e da Terra, cujo caráter santo, bom e perfeitamente justo lhes fora revelado.
Todavia, a natureza carnal (decaída no pecado) da humanidade sempre lhe conduzia ao paganismo, porque neste achava plena liberdade para dar livre acesso à prática da iniquidade, conforme a inclinação de seus corações.
Acrescente-se a esta tendência natural, a influência direta de Satanás, especialmente nos condutores das massas, lhes inspirando a dar-lhe culto de adoração pelas revelações malignas que lhes fazia, e, muitas delas sob a capa de lhes estar suprindo de sabedoria e poder para dirigir o povo sob sua direção.
Tudo isto conduziu primeiro ao dilúvio; depois à dispersão de Babel, operados por juízos de Deus com vistas a preservar a humanidade da corrupção total.
Não muito depois disto, do meio de um povo completamente idólatra, com um culto estruturado a falsos deuses, inclusive com um enorme Zigurate elevado em honra a eles, em Ur dos caldeus, Deus chamou a Abraão para sair do meio deles para que formasse, a partir do patriarca, um povo para que Se revelasse ao mundo.
O próprio Abraão foi instruído acerca do caráter do Senhor, que lhe deu mandamentos e estatutos para que fossem transmitidos aos seus descendentes (veja Gênesis 18).
Mas, o maior propósito de Deus em tudo isto era o de formar um povo santo, numeroso como as estrelas do céu, que seria contado em todas as nações da Terra, através da sua união com o Descendente de Abraão, segundo a carne, que seria dado como Salvador do mundo, Jesus Cristo, que não somente morreria para perdoar os pecados daqueles que O amassem, como também passaria a viver neles em espírito, para que fossem transformados e recebessem a nova vida celestial, uma nova natureza espiritual.
Quando este povo chegasse ao número designado por Deus, no fechamento desta dispensação da graça, que seria inaugurada com a morte e ressurreição de Jesus seria autorizado a Satanás, que concluísse seu plano conspiratório, em razão da multiplicação da iniquidade em todo o mundo, de lançar nação contra nação em guerras e revoluções destrutivas, que gerariam o caos final que possibilitaria a ascensão do governo déspota satânico mundial na pessoa do Anticristo.
Este ódio e ressentimento entre as nações vêm sendo trabalhado pelo diabo há muito tempo, especialmente pela recriação de religiões cujos princípios são contrários ao caráter do único Deus verdadeiro que nos deu a Bíblia, e pela corrupção do cristianismo, especialmente por lhe dar líderes apóstatas, tanto no meio católico romano e ortodoxo, quanto no protestante.
Valendo-se do ódio secular existente entre os árabes descendentes de Ismael, filho de Abraão, e os israelitas descendentes de Isaque, o filho de Abraão, através do qual Deus formou a nação através da qual traria Jesus ao mundo, Satanás produziu o Islã no século VI depois de Cristo, na Arábia, com o intuito de recrudescer este ódio, não somente por Israel, como também pelo cristianismo, uma vez que gerou um grande ressentimento entre as duas religiões, em razão da matança e pilhagem havida nas Cruzadas contra o Islã, e deste em todo o mundo pelo seu caráter expansionista, pela força da espada.
É isto que explica o desejo do Irã, da Síria, do Líbano, e de muitos outros países muçulmanos de destruir Israel e apagá-lo da face da Terra.
Vejam que nada disto tem a ver com Cristo e Seus mandamentos, especialmente os de amor ao próximo; inclusive aos inimigos, pela mudança de caráter dos seus seguidores para justo, santo, bom, manso, pacífico e humilde, em um coração puro, pelo poder do Espírito Santo que neles habita.
O que teve Cristo a ver com os conflitos sangrentos entre católicos e protestantes na Irlanda?
Este ódio e ressentimento não foi obra de Cristo neles, mas de Satanás.
Quem inspirou líderes a criarem o comunismo para que houvesse sempre ódio e ressentimento entre os comunistas e os capitalistas?
Certamente não foi o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.
“O meu reino não é deste mundo”
Com estas palavras nosso Senhor Jesus Cristo definiu de modo muito claro que o reino de Deus, que já se encontra estabelecido por ele no coração de muitos e em muitas nações, desde que Ele o introduziu pelo evangelho, não possui em nada o caráter de todos os sistemas de governo deste mundo, sejam eles ditatoriais ou democráticos.
Uma das maiores razões para não ser como os reinos do mundo é a de que não é estabelecido por meio de disputas de partidos, de trocas de interesses, de favorecimento de poderosos para obtenção de apoio político para a manutenção do governo; do apoio das armas de militares para a segurança diante de ameaças externas ou internas, e enfim, por uma multiplicidade de razões que não encontram respaldo numa paz, justiça, verdade e amor perfeitos entre os súditos do reino e de todos os que os lideram, cujo exemplo, vigor e vida recebem diretamente do próprio Rei deles – Jesus o Senhor da glória.
A história de todos os governos deste mundo, desde a sua origem até os nossos dias, está cheia de conspirações, intrigas, trapaças, assassinatos, mesmo entre aqueles que são do mesmo partido.
O coração do homem irregenerado (não nascido do Espírito Santo) não se encontra em paz nem com ele mesmo, quanto mais com os outros.
Seus interesses, em grande parte não conseguem ultrapassar a porta dos seus próprios desejos, quanto mais estaria de fato interessado no bem de outros.
Orgulho, vaidade, sede de poder, arrogância, e tantos outras coisas podem ser alinhadas na mesma direção de tudo aquilo que impede que os reinos deste mundo possam ter alguma semelhança com o de Jesus Cristo.
Sugerimos a leitura do livro de autoria de autoria de Laurentino Gomes, intitulado 1889, no qual todas estas coisas podem ser vistas de modo muito claro.
Nele se destaca o quanto a noção de república brasileira ainda se baseia no positivismo de Augusto Comte, do qual é extraída a expressão “Ordem e Progresso” de nossa bandeira.
Os que ignoram em que consistem as reais raízes do positivismo podem brindá-lo como uma verdade a ser seguida para o desenvolvimento da humanidade.
Mas, como tanto outros que impregnaram o mundo com as ideias humanistas e iluministas, antes e depois dele, trilharam pelo mesmo caminho de tentar arrancar do coração e mente das pessoas a verdade de que há um Deus que tudo criou e governa, e que enquanto se pensasse em termos de um governo divino nos corações e nas nações, a humanidade nunca chegaria à plenitude da sua maturidade científica, e à condição de ser a condutora do seu próprio destino.
Nós destacamos a seguir uma parte do livro de Laurentino Gomes, relativa a este assunto, e que é muito esclarecedora das coisas que estamos falando:
“O positivismo de Comte baseia-se em um sistema filosófico chamado “Lei dos Três Estados”. Por ele, o ser humano passaria por três etapas distintas de evolução. A primeira seria a fase teológica, na qual as pessoas tentariam explicar os mistérios da natureza pela crença na ação de espíritos e elementos mágicos. Seria um estágio marcado pela confiança absoluta nos fenômenos sobrenaturais. A imaginação se revelaria sempre mais forte do que a razão. Sociedades ainda presas à fase teológica tenderiam a aceitar a ideia de que a autoridade dos reis e o poder do Estado teriam uma origem divina, decorrentes de uma delegação sobrenatural e não de um pacto livre entre as pessoas. A monarquia, portanto, seria o regime de governo natural de um estágio ingênuo e primitivo na evolução humana, mais próximo da barbárie do que da racionalidade.
O segundo estado na evolução humana, segundo Comte, seria o metafísico. A imaginação daria lugar à argumentação abstrata. A ação do sobrenatural seria substituída pela força das ideias. Nesse patamar estariam, por exemplo, os filósofos gregos, que passaram a usar a razão para explicar os fenômenos naturais. Em decorrência dessa mudança de foco, a organização e o governo das nações passariam a basear-se na soberania popular, não mais em uma suposta origem divina. Este seria, porém, um estágio evolutivo apenas intermediário, no qual os seres humanos ainda não teriam acesso ao instrumento mais fundamental na aquisição do conhecimento — o método científico. A ciência só passaria a orientar o entendimento e as ações humanas na fase seguinte, a terceira na escala de valores de Auguste Comte, que ele chamou de estado “científico” ou “positivo”.
No ponto de vista de Comte, era para esse terceiro estágio que boa parte dos seres humanos se encaminhava no século XIX — pelo menos nas sociedades que ele julgava mais educadas e desenvolvidas, caso dos países europeus. No estado “positivo”, a ciência assumiria, finalmente, o papel de orientadora do conhecimento e da evolução dos povos. Pela cuidadosa observação científica dos fenômenos seria possível, em primeiro lugar, tirar conclusões seguras a respeito do universo e também do comportamento humano. O passo seguinte seria o da ação transformadora no ambiente social. O correto entendimento das leis naturais e sociais tornaria possível não só explicar o presente, mas também prever e organizar o futuro.
Como se vê, o sistema de Comte resultava da aplicação pura e simples dos princípios das ciências exatas nas ciências humanas. Da mesma forma como, na matemática, dois mais dois são quatro, na história também haveria elementos concretos que, devidamente analisados e interpretados, poderiam levar a conclusões lógicas e desdobramentos previsíveis. Essa noção estaria na base da moderna sociologia, ciência da qual Comte é considerado o fundador. Dela resultou também a expressão “Ordem e Progresso”, que hoje figura no centro da bandeira nacional brasileira. No entendimento de Comte, se existe uma ordem estática nas sociedades, possível de ser compreendida pela observação científica, haveria também uma dinâmica social, responsável pelas leis do seu desenvolvimento, ou seja, o progresso. Uma vez entendida a ordem da sociedade seria possível reformar as suas instituições de maneira a acelerar o seu progresso.
No pensamento do filósofo francês estava, igualmente, a gênese de outro conceito que moveu as paixões dos “científicos” da Escola Militar da Praia Vermelha — o da ditadura republicana. A tarefa de reformar a sociedade, segundo a proposta de Comte, deveria ser levada a cabo por uma elite científica e intelectual situada na vanguarda dos três estágios evolutivos. Orientado pela ciência, consciente de seu elevado papel na sociedade positiva, esse grupo seria capaz de estabelecer e executar planos rumo a um futuro de paz e prosperidade gerais.
A enorme massa da população, pobre, analfabeta e ignorante, teria de ser conduzida e controlada pela elite republicana, por ainda não estar pronta para participar ativamente do processo de transformação. A República, portanto, deveria ser implantada de cima para baixo, de maneira a prevenir insurreições e desordens populares que pudessem ameaçar a boa marcha dos acontecimentos.
Auguste Comte levou tão a sério o seu sistema que, nos anos finais de sua vida, havia plantado as sementes de uma nova religião baseada nos conceitos do positivismo. A “Religião da Humanidade” tinha templos decorados com símbolos e instrumentos científicos nos quais os fiéis se reuniam. No seu código doutrinário, a figura de um Deus cristão era substituída pela própria humanidade (o grifo é nosso). Nos nichos até então ocupados pela enorme galeria de santos de devoção católica entravam os grandes vultos do pensamento humano. Desse modo, em lugar de são Paulo, são Pedro e santo Antônio, os fiéis eram orientados a cultuar Homero, Aristóteles, Dante, Gutenberg, Shakespeare, Descartes e outros grandes nomes das ciências e da filosofia.
Enquanto desenvolvia os fundamentos da “Religião da Humanidade”, Auguste Comte apaixonou-se por Clotilde de Vaux, dezessete anos mais nova do que ele. Vinham ambos de um primeiro casamento fracassado. Ele a definiu como sua “arrebatadora paixão crepuscular”. Sob inspiração dela, Comte escreveu uma de suas derradeiras obras, o Sistema de filosofia política, base doutrinária da religião positivista, em cujo panteão a própria Clotilde figuraria como santa e musa inspiradora de todos os discípulos.
Após a morte de Clotilde, Comte proclamou-se o primeiro Sumo Pontífice da nova religião, adotou o voto de castidade e recolheu-se em casa, onde passou a consumir um copo de leite pela manhã e um pedaço de carne com legumes à noite, às vezes acompanhado de pão seco, em “solidariedade aos que não dispunham sequer disso para saciar a fome”. Morreu em 1857, aos 59 anos.[180]
Na segunda metade do século XIX, o positivismo já estava em decadência na Europa, tanto como religião quanto como sistema filosófico. No Brasil, no entanto, chegaria ao apogeu nessa época e seria o germe da grande transformação ocorrida em 1889 — como demonstra o lema “Ordem e Progresso” inserido na bandeira nacional. “Para termos uma República estável, feliz e próspera, é necessário que o governo seja ditatorial, e não parlamentar”, defendeu em discurso de 14 de dezembro de 1889, um mês após a Proclamação da República, o ministro da Agricultura do novo governo provisório, o gaúcho Demétrio Nunes Ribeiro, fiel seguidor do ideário de Auguste Comte.[181]
A primeira agremiação positivista brasileira foi criada no Rio de Janeiro em abril de 1876 com o objetivo de “promover um curso científico” e construir uma biblioteca. Entre os sete fundadores estavam dois professores da Escola Militar da Praia Vermelha, o então major Benjamin Constant e o engenheiro militar Roberto Trompowsky Leitão de Almeida. Cinco anos mais tarde, a agremiação entraria em crise. Dois de seus membros, Miguel Lemos e Raimundo Teixeira Mendes, ex-alunos da Escola Politécnica, insistiram em transformá-la em igreja Positivista do Brasil, subordinada à orientação de Pierre Laffite, sucessor espiritual de Comte na França. Benjamin Constant e outros sócios pediram o afastamento alegando discordar dos desdobramentos religiosos das ideias do filósofo francês. Algum tempo mais tarde, ao tratar do tema com o futuro visconde de Taunay, Benjamin recomendou: “Não siga apertadamente o sistema todo (...); em não poucos pontos dele me aparto, nem pratico a religião da humanidade, mas estude os livros do mestre; discipline as suas ideias”.
A partir daí a história do positivismo no Brasil ficou dividida em duas vertentes. A primeira, religiosa, tornou-se irrelevante. Em 1890, primeiro ano da República, a “Igreja da Humanidade” contava com apenas 159 adeptos em todo o país.[182] Como ideologia política, no entanto, as ideias de Comte teriam um impacto enorme e duradouro na história republicana. Alguns estudiosos chegaram a estabelecer ligações entre elas e a Revolução de 1930, liderada pelo gaúcho Getúlio Vargas, ele próprio um ex-adepto do positivismo. Da mesma forma, haveria no golpe militar de 1964 um eco positivista tardio, tão profundamente arraigado no pensamento militar estaria a ideia de um grupo iluminado capaz de conduzir de forma ditatorial os rumos da perigosamente instável República brasileira.”
Na verdade, nunca houve e jamais haverá em qualquer parte do mundo, um governo que seja realmente representante do povo que dirige, e que siga o lema que todos gostam de proclamar que o governo deve ser do povo e para o povo, pois, como sempre foi, será: os nobres no feudalismo, conduzindo os passos dos governantes; os barões do café conduzindo o rei e formando o seu gabinete, nos dias do Império no Brasil; os chamados coronéis regionais (coronelismo), sucessores dos barões do café até bem recentemente, senão até agora, conduzindo os passos dos governadores e presidentes. Os agentes financeiros, os poderosos da indústria e do comércio, os oportunistas políticos travestidos de libertadores da pátria, e toda a sorte de influências e interesses que são os que conduzem de fato os passos daqueles que pensam estar governando em nome de todos e para todos.
O mundo é assim, Deus o sabe, e alguns sabem, e sábios são aqueles que a par de saberem tudo isso não se rebelam contra os que governam e não empunham armas para derrubá-los, pois lhes é determinado pelo Rei dos reis e Senhor dos senhores que se honre o rei terreno, que se respeite os que estão em posição de autoridade, sejam eles quem forem, pois fazem parte de um reino que não é deste mundo, e possui muitos súditos em todas as nações, e que em breve, será estabelecido para sempre com a volta do seu Soberano e Salvador.
ZWI
Fomos impulsionados à reaplicação em nossos estudos e publicações relativas à interpretação das circunstâncias que conduzirão ao arrebatamento da Igreja, e à segunda vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, que estão sendo presentemente antecedidas, conforme profetizado na Bíblia, pela grande apostasia dos valores judaicos cristãos, e ao clímax dos eventos que brevemente manifestarão o governo mundial do Anticristo.
A citada reaplicação foi estimulada por uma visão que nos foi dada pelo Senhor das três letras de nosso título, em formato grande e negro – ZWI.
Pesquisando na Internet, a única referência que fazia sentido e correspondia à visão era o nome de “Sabatai-Zwi”, que em 1666 se proclamou o Messias aguardado por Israel, e cujos ensinos se baseavam não no judaísmo com base bíblica, mas no judaísmo baseado na Cabala e no esforço sionista de Israel produzir o seu próprio Messias. É importante frisar que foi a partir de então, que recrudesceu o modo de vida judaico secular que representa atualmente, mais da metade da população de Israel, por terem se afastado do modo de vida baseado nos mandamentos da Bíblia.
É interessante o cruzamento de todo o esforço que vem sendo realizado desde então, com as condições presentes, para a implantação da chamada Nova Ordem Mundial.
Os princípios promulgados por Zwi foram implantados por um dos seus seguidores, Jacob Frank, que formou uma ordem secreta dentro de outra sociedade secreta – a maçonaria, com o fim de trabalhar a destruição dos valores judaico-cristãos bíblicos, para o estabelecimento de um governo mundial que seria firmado com base nos princípios do sabataísmo (não confundir com sabatismo, como, por exemplo, dos Adventistas do Sétimo Dia).
Este foi o fator principal propulsor da Revolução Francesa em 1789-1799, uma vez que o sabatismo/frankismo já havia se infiltrado na maçonaria, em todas as partes do mundo, não somente no Ocidente, como também no Oriente.
Pressupomos que a visão que nos foi dada pelo Senhor é para que nos acautelemos dos falsos cristos que estão se apresentando já neste momento, como os salvadores deste mundo em caos, e que culminará com a manifestação do principal e chefe deles que será o Anticristo.
As condições para o cumprimento das profecias do Apocalipse estão plenamente amadurecidas em nossos dias, e não antes; pois hoje há tecnologia suficiente para garantir a implantação de um chip contendo a inscrição 666, em todas as pessoas do mundo, com o fim de serem controladas e realizarem toda sua movimentação financeira exclusivamente através do citado chip, que já há algum tempo vem sendo produzido à taxa de um bilhão de unidades por ano.
Lembremos que em 1 de Maio de 1776, Adam Weishapt fundou a Ordem dos Perfeitos, ou Illuminatis. Weishaupt estrategicamente se tornou global e infiltrado com os agentes franquistas entre os ritos das lojas maçônicas britânicas e escocesas. Os ritos iniciáticos até o trigésimo terceiro grau da maçonaria foram alterados. A mensagem messiânica contrária à Lei de Deus bíblica do judaísmo havia sido então, incutida em todas as nações que compunham o império britânico em todo mundo por meio de suas lojas maçônicas.
A influência destes ritos maçônicos se tornou global, junto às trilhas do imperialismo britânico. Eles são praticados hoje na Europa, América do Norte e do Sul, Ásia, África, Austrália e Nova Zelândia.
Esta mesma heresia de Zwi se tornou o núcleo da sociedade "Skull and Bones” de Yale, da qual fazem parte muitos presidentes e políticos americanos, e sua marca gigante na CIA e no império financeiro global da América.
O Shabbetaísmo Messiânico de Zwi é visto hoje naqueles que controlam as relações internacionais da América, no Departamento de Estado e na Presidência dos Estados Unidos.
Com a "Guerra ao Terror", a unidade da América para trazer a democracia com liberdade e prosperidade está se tornando o motor dinâmico, que vai transformar este mundo rapidamente sob o manto de um governo universal.
Foi dos lombos dos llluminatis e sabataístas (seguidores de Zwi), que os judeus, Karl Marx e Friedrich Engel estabeleceram as raízes do comunismo. A partir dos lombos dos Rothschild franquistas sabataístas, John Jowe Astor e Jacob Schiff foram para a América, e contaram com o apoio dos barões usurpadores da América - Rockefeller e JP Morgan, e estabeleceram as raízes do globalismo, no Conselho de Relações Exteriores (CFR). O objetivo do CFR é o de derrubar a Constituição americana, e mudar a diplomacia do país para os interesses da globalização internacional.
Temos assim, um só e único movimento em todo o mundo para a formação do futuro e próximo governo mundial, sob as diferentes capas de capitalismo, comunismo, socialismo etc, que migrarão para um modelo fascista, com o controle total da elite mundial das finanças, dos meios de produção e da força de trabalho.
Este único movimento a que nos referimos tem seu início marcado, não propriamente no fundador dos illuminatis (Adam Weishaupt), senão em Sabatai-Zwi, que formulou os princípios para a criação do governo do Anticristo.
Não é para se admirar, que o ensino de Zwi tenha angariado tantos admiradores para sua exposição da Cabala – A cantora Madona é uma dessas pessoas – pois Zwi afirmou que a vinda da era messiânica significava que os mandamentos bíblicos não eram obrigatórios, e que Deus agora permitia tudo.
Esta é a oração deles: "Louvado seja aquele que permite o que é proibido"
Uma vez que todas as coisas seriam permitidas na era do messias, Zwi declarou que muitas das antigas restrições morais da Torá não eram mais aplicáveis. Ele aboliu as leis sobre relações sexuais; e finalmente declarou, que todos os trinta e seis grandes pecados bíblicos eram agora permitidos, como também instruiu alguns de seus seguidores, que era seu dever praticar tais pecados, a fim de apressar a Redenção.
Esta é a religião do Anticristo, que tem sido abraçada pelo mundo desde os dias de Zwi.
Ele é o ponto de partida para as blasfêmias, perseguições e críticas aos mandamentos de Deus que são características da profecia relativa ao Anticristo. O berço já foi preparado para recebê-lo.
Vigiemos e oremos, e nos exortemos à pratica do amor cristão e às boas obras; isto porque o tempo da volta do Senhor está às portas.
Deus Retira o Bem do Mal
Quando lançamos um olhar crítico e investigativo sobre a história dos governos neste mundo, podemos observar que não há uma intervenção imediata e direta de Deus em derrubar os governos injustos e opressores, levantando em seu lugar governos que se orientem pela justiça e pela verdade.
Há uma razão para isto entre muitas que é a de permitir que estes reinos injustos atuem por algum tempo como uma forma de juízo sobre a impiedade dos homens, chamando-os a refletir sobre as suas obras, e a buscarem pelo reino de justiça e verdade eternas que lhes está sendo oferecido por meio da fé em Cristo.
Também, males maiores são evitados quando Deus permite que um poder opressor se oponha a outro, impedindo o avanço deste último, que faria uma maior devastação moral, espiritual, social, econômica caso não tivesse tais opositores, ainda que também injustos aos olhos de Deus tanto quanto eles.
Um Presidente do Congresso desonesto e corrupto pode barrar e ser um instrumento de impedimento da promulgação de leis por Presidentes que trariam um grande dano, especialmente ao avanço do evangelho.
Quando os governos ditatoriais da América Latina romperam com a Igreja Romana, e impérios caíram em todas as partes do mundo pela grande influência exercida pela maçonaria, abriu-se uma porta imensa para a transmissão da mensagem da Reforma, ainda que não fosse este o propósito dos maçons.
A doutrina maçônica nada tem a ver com a genuína mensagem do evangelho, mas se indiretamente pode produzir uma influência negativa especialmente em muitas lideranças evangélicas, por outro lado abriu-lhes o caminho para não serem impedidos de pregarem o evangelho em regiões onde o Estado estava diretamente atrelado a Roma e debaixo do seu domínio.
O grande ponto em questão é que nenhum regime ou sistema doutrinário político ou religioso diferente do evangelho, consiste numa panaceia de esperança para um mundo melhor.
As ideologias e os sistemas de governo vêm e vão, e apesar de Satanás ser o príncipe do mundo que incentiva os conflitos e guerras internas em países e entre nações, e toda sorte de injustiças na chamada balança de equilíbrio do poder mundial, todavia, é Deus quem faz prevalecer os Seus propósitos em meio a tudo isso, de maneira que haja não somente continuidade de vida na terra, como conversões a Cristo em todo o mundo.
A História se Repete em Maior Dimensão
“6 Os filhos de Cão: Cuche, Mizraim, Pute e Canaã.
7 Os filhos de Cuche: Seba, Havilá, Sabtá, Raamá e Sabtecá; e os filhos de Raamá são Sebá e Dedã.
8 Cuche também gerou a Ninrode, o qual foi o primeiro a ser poderoso na terra.
9 Ele era poderoso caçador diante do Senhor; pelo que se diz: Como Ninrode, poderoso caçador diante do Senhor.
10 O princípio do seu reino foi Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar.
11 Desta mesma terra saiu ele para a Assíria e edificou Nínive, Reobote-Ir, Calá,
12 e Résem entre Nínive e Calá (esta é a grande cidade).
Além de Canaã, Cão, filho de Noé, gerou a Mizraim, Pute e Cuche. Este Cuche gerou além de outros filhos, a Ninrode, que foi o fundador da cidade de Nínive, capital da Assíria, e que havia principiado seu reino em Babel, a cidade onde Deus confundiu as línguas dos homens, agilizando e precipitando com isto, a formação das nações.
Diz-se de Ninrode que foi poderoso na terra, e observe que ele é filho de Cão, mas não na linhagem de Canaã, que foi amaldiçoado. Ele é filho de Cuche, outro dos quatro filhos de Cão.
Deste Ninrode se diz, que começou seu reino em Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar. Observe que são quatro cidades sobre as quais ele reinou no princípio.
Ele expandiu os termos do seu reinado partindo para a Assíria, onde edificou Nínive, Reobote-Ir, Calá, e Résem que foi uma grande cidade que ficava entre Nínive e Calá.
São citadas assim, oito cidades sobre as quais ele governou. Tendo iniciado, como vimos antes, o seu reinado entre aqueles que estavam em Babel, que tinham por propósito permanecer na região que teria o topo da torre que estavam edificando como referencial, para não se espalharem pela terra, e com isto estariam frustrando o plano de Deus de que toda a terra fosse habitada pelo homem.
Naquela ocasião, isto era facilitado pelo fato de todos falarem a mesma língua.
Se havia mais de uma língua na terra antes do dilúvio, a partir deste, é bem provável que a língua que passou a ser falada em toda a terra era a mesma que era falada pela família de Noé.
Era Ninrode, como vimos quem fundou Babel e governava sobre eles quando Deus, por ato miraculoso e extraordinário fez com que grupos e grupos falassem um idioma diferente, de modo que não podiam mais se comunicar mutuamente, e todos já não podiam mais entender e, por conseguinte acatar as ordens do governador.
É bem provável que tenha sido este, o motivo de Ninrode ter se dirigido para outras terras, para fundar novos reinos com aqueles que passaram a falar o mesmo e novo idioma que ele começou a falar.
O desejo dos poderosos da humanidade de ter um governo único sobre todo o mundo é antigo, como podemos ver na tentativa de Ninrode de se estabelecer em Babel, e para este propósito começou a erigir uma torre elevadíssima, que servisse de ponto de referência para a sua grandeza e concentração das massas debaixo do seu poder.
Àquela época havia uma única língua falada em toda a Terra, o que facilitaria em muito o seu intento. Todavia Deus o frustrou com a confusão de línguas, que obrigou os grupos distintos de mesma língua a migrarem para outras terras, formando as nações, conforme o Seu propósito divino de impedir que toda a humanidade viesse a se corromper debaixo de uma única liderança, conforme sucedeu nos dias que antecederam o dilúvio, e que deu causa ao mesmo.
Hoje, está sendo propiciado pela tecnologia, um intercâmbio mundial como nunca visto antes, com a derrubada da barreira linguística pelos modernos meios de tradução automática e instantânea, permitindo, por exemplo, que líderes de todas as nações possam se comunicar nas reuniões promovidas pela ONU.
Todavia, este intercâmbio tem em vista corromper o governo de todas as nações, para a execução do plano maligno de condução do Anticristo ao poder. É daí que decorre, que quase tudo o que é feito presentemente no mundo, por aqueles que detêm o poder, não tem em vista beneficiar a população de cada nação, senão que sejam mantidos e aumentados o poder e o controle financeiro mundial, pelas grandes corporações e pelos grandes bancos.
A Verdadeira Raiz do Mal
O poder de influência de uma pessoa sobre outra, para moldar seu comportamento, está bem expresso no dito popular: “diga-me com que tu andas e eu te direi quem és”.
É com base neste princípio, que o Arqui-Inimigo de nossa alma se utiliza de instrumentos, para tentar e estimular muitos a avançarem na prática do mal.
Isto é notório no uso do meio cultural-artístico, especialmente através da música moderna e das produções de Hollywood.
Ledo engano, portanto, pensar que lutar para tentar impedir o estabelecimento de um governo mundial, para que não se perca a liberdade individual seria a solução dos problemas do mundo, ou mesmo pensar, como não poucos pensam, e se empenham para a sua consumação para o mesmo fim, não é definitivamente a resposta para o problema do mal.
Porque este está ligado ao coração humano, e dali pode ser removido somente pelo poder de Jesus Cristo, quando nos entregamos voluntariamente a Ele.
Um Sabetai-Zwi, Alester Crowley, Albert Pike, Charles Darwin, entre muitos outros são apenas meros instrumentos através dos quais, Satanás dá à humanidade em maior dimensão, aquilo que ela procura, a saber, liberdade para expressar todo o seu potencial pecaminoso, contrário à vontade de Deus.
De modo que nosso Senhor Jesus Cristo afirmou, que todo homem é escravo do pecado e se encontra, portanto, debaixo da escravidão de Satanás, e disso pode ser libertado somente pelo Seu poder divino.
Eis então, apresentada em poucas linhas a real causa do mal que afeta o mundo. Não vem de fora; vem do nosso próprio interior que se expressa, exteriormente, com maior intensidade quando tentado e estimulado para a prática do pecado.
Se não fosse a restrição que o Espírito Santo vem fazendo ao longo dos séculos, para que este mal não se alastrasse; de há muito a própria humanidade teria colocado um fim em si mesma.
Lembremos que a iniquidade que conduziu à prática de uma barbárie e violência, tão extrema nos dias de Noé conduziu ao extermínio, com exceção de Noé e sua família, para que através deles se desse início ao repovoamento da Terra.
As coisas parecem estar marchando na mesma direção em nossos dias, uma vez que nosso Senhor nos ensinou que os últimos dias seriam como os dias de Noé, pois é notável que a violência tem se espalhado de forma desenfreada, uma vez que o Espírito Santo já não está restringindo como antes, o pecado naqueles que buscam o mal. O resultado será que Cristo arrebatará aqueles que amam a justiça e a verdade, para que sejam trazidos os juízos de Deus descritos nas páginas do Apocalipse sobre aqueles que deram crédito à mentira.
“2Ts 2:3 Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniquidade, o filho da perdição,
2Ts 2:4 o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus.
2Ts 2:5 Não vos recordais de que, ainda convosco, eu costumava dizer-vos estas coisas?
2Ts 2:6 E, agora, sabeis o que o detém, para que ele seja revelado somente em ocasião própria.
2Ts 2:7 Com efeito, o mistério da iniquidade já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém;
2Ts 2:8 então, será, de fato, revelado o iníquo, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua boca e o destruirá pela manifestação de sua vinda.
2Ts 2:9 Ora, o aparecimento do iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais, e prodígios da mentira,
2Ts 2:10 e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos.
2Ts 2:11 É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira,
2Ts 2:12 a fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça.”
Há Correção Para o Mundo pelo Mundo?
Há um provérbio bíblico que diz que prestar deferência ao ímpio na sua impiedade significa uma grande abominação para Deus, pois além de incentivar a continuidade de suas práticas injustas, pode agravar ainda mais a condição daqueles que sofrem debaixo da referida impiedade.
Isto se torna ainda mais grave quando praticado por aqueles que estão encarregados de promover a justiça pública, pois quando o magistrado age desta forma, não é incomum que também aja no sentido de privar o justo do seu direito.
Assim, ter bom apreço pela pessoa do ímpio é uma grande ofensa a Deus, e uma afronta à justiça, uma mal para toda a humanidade, e um verdadeiro serviço feito para o reino do pecado e de Satanás.
A Bíblia chama o mundo de sistema de trevas, e que ele jaz no Maligno. Os que amam o mundo de pecado, e que vivem na prática do pecado são chamados de serem pertencentes ao Maligno pelo apóstolo João.
Então, é preciso muito discernimento, vigilância e cuidado para não sermos enredados pelo mundo de impiedade que nos rodeia e se manifesta das mais variadas formas.
A tal ponto tem crescido a iniquidade, que o simples fato de se ter governantes e magistrados justos e leis justas, não é o suficiente para mudar um mundo no qual prevalece, dentre tantas outras coisas nocivas e destruidoras, as que relacionamos a seguir, e que configuram um caminho sem volta até que Cristo retorne e estabeleça o reino de justiça e verdade que esperamos:
• tráfico de armas;
• tráfico de drogas;
• tráfico de influência;
• corrupção;
• prostituição;
• guerras;
• terrorismo;
• pestes e enfermidades;
• furtos e roubos;
• violência;
• imoralidade;
• irreverência;
• idolatria;
• blasfêmias;
• adultérios;
• bebedices;
• abortos;
• pedofilia;
• mentiras e enganos;
• exploração injusta.
A lista não tem fim, e não será uma simples reorganização da política e da economia que poderá resolver tudo isto que faz o mundo ser tenebroso, e deixar de estar sujeito ao poder do Maligno.
Por isso Jesus disse que não veio para trazer uma solução imediata ao mundo. Ao contrário, disse que veio trazer uma espada de divisão espiritual pela qual separaria aqueles que amam a luz e a verdade, daqueles que amam as trevas e a falsidade.
Ele disse que o mundo de iniquidade ficaria cada vez pior, e que o juízo de Deus viria sobre toda a terra quando esta iniquidade tivesse atingido a medida que faria com que este juízo fosse precipitado, conforme vemos nas páginas do livro de Apocalipse.
Pretender melhorar o mundo, como mundo de impiedade que ele é, não passa, portanto, de uma grande utopia e trabalhar por uma causa vã, porque o mundo jamais deixará de ser de trevas, as quais ficarão cada vez mais densas, até que Jesus volte com poder e grande glória.

The Physical Object

Format
Paperback
Pagination
viii, 39p.
Number of pages
39
Dimensions
21 x 14,8 x 0,4 centimeters
Weight
79 grams

ID Numbers

Open Library
OL25938076M

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