This book deals with the musical activity of the Calouste Gulbenkian Foundation and its cultural policy on this field in the 1960s and 1970s. It contains articles, interviews, and other documents, most of them published originally by the author in the press.

Table of contents

Nota preliminar

I - Retrospectiva crítica dos Festivais Gulbenkian

II - Alguns aspectos de uma política musical pessoalista, empresarial e antidemocrática

• A questão o "Grupo de Música Contemporânea de Lisboa"
  
• A questão do "Quarteto do Porto"
  
• O espírito de "concorrência"

III - A crise da Orquestra Gulbenkian

• Depoimento de Álvaro Machado
  
• Depoimento de António de Oliveira e Silva
  
• Depoimento de Manuel João Afonso
  
• Carta à Directora do Serviço de Música
  
• O silêncio da Fundação e as responsabilidades do crítico
  
• Nota da Fundação Calouste Gulbenkian
  
• Carta aberta ao Sr. Dr. José de Azeredo Perdigão
  
• Jorge Peixinho dirige-se aos leitores do Diário de Lisboa
  
• António de Oliveira e Silva responde à nota da Fundação Gulbenkian
  
• Álvaro Machado responde à nota da Fundação Gulbenkian
  
• A posição do Sindicato dos Músicos
  
• "Variações sobre a crítica musical com um manifesto de repúdio pelo contrafactor e o elogio da 'desobediência do crítico' ", por Manuel de Lima
  
• Depoimento de Carlos Franco
  
• Depoimento de Luísa Vasconcelos
  
• A Fundação Gulbenkian tem medo da crítica... ou de alguns críticos?

IV - A Fundação Gulbenkian e a prospecção folclórica

• A situação da investigação etnomusicológica em Portugal. Entrevista com Michel Giacometti.
  
• Alguns atropelos "folclóricos" do Serviço de Música da Fundação Gulbenkian

V - Breve incursão no Bailado

VI - A Fundação Gulbenkian e as suas ligações com o regime fascista