Check nearby libraries
Buy this book
This edition doesn't have a description yet. Can you add one?
Check nearby libraries
Buy this book
Previews available in: Portuguese
Subjects
HistoryPlaces
Pernambuco (Brazil)Showing 3 featured editions. View all 3 editions?
Edition | Availability |
---|---|
1
Pernambuco: seu desenvolvimento histórico
1997, Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana
Paperback
in Portuguese
- Third edition
8570193025 9788570193025
|
zzzz
Libraries near you:
WorldCat
|
2
Pernambuco: seu desenvolvimento histórico
1975, Governo do Estado de Pernambuco, Secretaria de Educação e Cultura
in Portuguese
- Second edition
|
zzzz
Libraries near you:
WorldCat
|
3 |
aaaa
Libraries near you:
WorldCat
|
Book Details
Table of Contents
I.
Descobrimento do Novo Mundo. Colombo e Martim Beheini. Brazil. Inicios de Pernambuco. Partilha das terras de Vera Cruz. A fidalguia portugueza em tempo de D. Jofto III e o assalto da India. A quern eoube a capitania de Pernambuco. Sens primitivos habitantes.
II.
Itamaraea. Chegada de Duarte Coelho a sua capitania. A colonizagao de Pernambuco. Feudalismo brazileiro. Belleza da terra. Iguarassii e Olinda. assucar, o pau brazil e o oiro. Portuguezes, indios e jesuitas.
III.
A theocracia jesuitica. Os primeiros padres da Companhia em Pernambuco. Projecto de absorpgao das capitanias pela Coroa. Centralizagao intentada pelo conde da C^tanheira e executada por Thome de Souza. Altivez do donatario pemambucano na defeza dos sens direitos e dos de sens moradores. Ausencia de uma Inquisigfto brazileira. Os filhos de Duarte Coelho, typos de verdadeira nobreza. Expedigao contra os cahetes e defeza contra os francezes. Os trabalhos da nau Santo Antonio. Em Alcacer-Kibir.
IV.
A hegemonia de Pernambuco no Norte revelando-se pela colonizagao da Parahyba e do Rio Grande. Em Sergipe. As expedições francezas e inglezas ao Brazil. Saque do Recife. A vida pernambucana, de abundancia e luxo, no fim do seculo XVI. commercio, o funccionalismo e a religiao. Trafico de escravos. Elementos fixos da populagfio e sociabilidade dos moradores.
V.
Os comegos do seculo XVII em Pernambuco. Augmento da riqueza, diminuigao da moralidade e crescimento da populagao. Expedigdes ao Ceara, Maranhao e Para. Apparigfto de novos invasores. Caracter da expansfto hollandeza.
VI.
Movimento protestante, sua improssao geral e seu aspect o nos Paizes Baixos. A revolugao hollandeza. Filippe II e Guilherme Taciturno. A tregua dos doze annos negoeiada por Barne veldt, victima da unidade politiea da Hollanda. Funda^ao da Companhia das Indias Occidentaes. Filippe IV e o seu ministro, condeduquo de Olivares. A politiea d' este homem de Estado.
VII.
Tomada da Bahia pelos hoUandezes. A esquadra de D. Fradique de Toledo. Retirada do inimigo. As fa^anhas de Piet ileyn e as riquezas da Companhia. Expedi<;;ao victoriosa contra Pernambueo. Defeza de Mathias de Albuquerque. Combate naval entre Oquendo e Pater. Incendio do Olinda, o terreal paraizo de frei Manoel Calado. commandanto Weerdenbureh eonfinado no Recife.
VIII.
Deserção do Calabar. Vantagens dos hoUandezes. Vinda a Pernambueo de dois directores da Companhia. regimento do Conselho Politico e as preconizadas liberdades de consciencia e propriedade. Itamaraca e Rio Grande do Norte em poder dos invasores. Os soccorros da Hespanha. Conquista da Parahyba o de grande parte de Pernambueo. Triste retirada de Mathias de Albuquerque para as Alagoas. Um general hespanhol e a batalha da Matta Redonda. Infrene anarchia do Brazil Hollandez.
IX.
Conquista moral da colonia. conde de Nassau gover-nador geral: sua educacjfto e tendencias de espirito. Bagnuoli re-fugiado em Sergipe e a possessfto hollandeza limitada ao sul pelorio Sao Francisco. A nova capital, os palacios de Mauricio e a suapaixao por Pernambueo. Politiea de toleraneia desajudada pelosministros calvinistas e pelos agentes da Companhia. ExpedigSesfelizes a Mina (Africa), Ilheos', Sergipe e Ceara, e revez na Bahiadefendida por Bagnuoli.
X.
Chcgada de Artichofsky e sua desaven<,*a com o conde deNassau. estado da defeza hollandeza no Brazil e a situagao commercial. Judeus e plantadores. Prenuncios da independencia por-tugueza e indifferenga do reino pela sua colonia. A esquadra hispano-lusitana do conde da Torre na Bahia. Preparatives de Mauricio para frustrar-lhe os intentos. Batalhas navaes. Expulsftodos frades do Brazil Hollandez. Marcha de quatrocentas leguas peloterritorio inimigo, commandada por Luiz Barbalho. DevastaQdesportuguezas e represalias batavas. Desolagao geral. padre Antonio Vieira na tribuna sagrada.
XI.
As ideas politicas do conde de Nassau. Convoca<?ao parao Recife de uma assemblea legislativa de portuguezes. Vexamesque pezavam sobre os moradores. Propostas apresentadas pelo IX Supremo Conselho, sua discussao, e proposi<,*<ies elaboradas polosescabinos e representantes do povo. As necessidades da colonia.Falla de encerramento e resultados da reunifto. Continua(;'ao dosabusos. Dois deputados e amigos de Mauricio — Gaspar Dias Fer-reira e Joao Fernandes Vieira.
XII.
Chegada e disposi^des eonciliadoras do marquez de Mon-talvao. NegociagSes entaboladas com o conde de Nassau. Permu-tagao de refens. RevoluQ^o em Lisboa contra o dominio castelliano.perigo dos Bragangas. Differente politiea de Olivares e de Filippe II para com a poderosa casa ducal. Descontentamento constantedos portuguezes e miseria do reino. VexagOes em tempo de Filippe IV. Miguel de Vasconcellos , a guerra da Catalunha e os jesuitas apressSo a sublevagao. Os conjurados decidem com difficuldade D. JoSo de Braganga a acceitar a realeza. dia 1º de Dezembro. Felicidade do movimento no continente e nas possess6es.A acclamagao no Brazil. Troca de prisioneiros de guerra e suspen-sao das hostilidades entre o Recife e a Bahia. Justas e torneioscom que Mauricio celebrou a independencia de Portugal.
XIII.
Os representantes de D. Joao IV no extrangeiro. Em-baixada a Hollanda de Tristao de Mendonga Furtado. Treguasassignadas a 12 de Jimho de 1641, e como foram entendidas eseguidas alem-mar. Occupagfto de Sergipe e conquistas de Angola,Sa.0 Thome e Maranhao, ordenadas pelo conde de Nassau. Protestosportuguezes. Um memento de paz. director Herckman, da Para-hyba. Mauricio em repto aos XIX descreve sombriamente a situagaoda colonia. A Companhia acceita-lhe a demissao. sentimentoreligiose e o interesse dando-se as maos e impellindo a sublevagao.Opportunidade da tentativa. governador Telles da Sylva e a con-spiragao. Revolta do Maranhao. Outras infelicidades hollandezas.Partida do conde de Nassau para a Hollanda e a sua carreirana Europa.
XIV.
Desorganizagao mais palpavel da colonia. Os apuros finan-ceiros da Companhia e as violencias do Conselho Supremo. Tomacorpo a sedigao e e descoberta. Gloriosa sublevagao. Evasivas deTelles da Sylva. Batalhas do Monte das Tabocas e da Casa Forte,em que ficaram derrotados os hollandezes. Combate naval de Ta-mandare e perda da esquadrilha da Bahia. A correspondencia ap-prehendida na capitanea de Serrao de Paiva. Perplexidades da for-tuna no resto do Brazil HoUandez. Os revoltosos dirigem-se a D.Joao rV. Chegada de reforgos da Hollanda. As miserias do cercodo Recife.
XV.
As desconfiangas da Hollanda, os embaragos diplomaticosde Souza Coutinho e a linguagem do cardeal Mazarine. Solugao dos eonflictos proposta por Gaspar Dias Ferreira. Kosumo dos doispareceres e sou acolliimento na eortc portugueza. Desventuras doauctor. Rcanimacao da guorra no Brazil : infelieidades do van Sehkoppee de Henderson. Tomada e abandono de Itapariea polos batavps.Uma esquadra portugueza. Sustos e resoluQdes de D. Jofto IV. Arevolta campeando apozar das ordens de Lisboa. Convonio firmadonaHaya. Novos soecorros hollandezes chegados a Pornanibuco. Fran-cisco Barreto do Menezos.
XVI.
Inevitavel pordi<;?ao do Brazil Hollandoz. A prinieirabatalha dos Guararapes. Recupera^ao de Angola e Sao Thomo. Oconvenio da Haya em Lisboa e o celebre Papel forto. Segunda ba-talha dos Guararapes. Funda<,'ao da Companhia de Commercio Ocoi-dental a instigagao do padre Antonio Vieira. A missao do Antoniode Souza do Maeedo e as attribulavCios da Hollanda. Os iiltimosdias do dominio batavo em Pernambuco. A esquadra de PodroJacques e a capitulagao do Taborda. Caracter da occupa^ao hollan-deza. Os pianos dos Estados Geraes e a s;yTnpathia dos invasort^spela colonia. As culpas da Companhia das Indias. Os fautores dareivindicavao e as rocompensas.
XVII.
Pornarabueo disputado aos herdeiros de Duarto Coelhoe as exigencias da diplomacia hollandeza. Peripecias das duasquestdes. A capitania confiada a administra^ao militar. Fermontosde desordem pelas aggressdes do podor o polo mal estar goral. Asdesgravas pernambucanas. Gregorio do Mattos Guorra, genuinorepresentante litterario da epoeha. Seenas da escravidao. Paulistase jesuitas. A destruição do quilombo dos Palmares.
XVIII.
Xobres brazileiros e mascates portuguezes. Erec<^aodo Recife em villa contra as pretenc^Oes de Olinda. governador Castro Caldas posto em fuga pelos pernambucanos em 1710, porcausa do seu favoritismo e perseguigoos. Uma reuniao memoravel :mallograda proposta republicana. A administra<^ao prelaticia. Reac-Qao dos mascates e consoquente guorra civil. Apaziguamento oviolencias da justiga. Os primeiros martyres da nova idea. Continuadecadencia de Pernambuco o crescente prosperidade de Minas Ge-raes. As manifesta(;oes do espirito brazileiro no soculo XVIIl e osciumes da metropole.
XIX.
Explora(.*ao do Brazil desconhecido. marquez de Pom-l)al. Sua defeza da monarchia absoluta contra o clero e a nobreza.Lucta com a Companhia de Jesus. papel dos padres na catechesodos selvagens. Razoes da ma vontade a Ordem e geral brutalidadeda expulsao. No Recife. A transforma^ao do ensino realizada emOlinda no seminario fundado pelo bispo Azeredo Coutinho. Theorias economicas de Pombal. A Companhia de Commereio de Pernambucoe Parahyba. A reacgao sob D. Maria I pretende apagar a obra domarquez. Tiradentes em Minas. Transplantac^ao da corte paraRio de Janeiro por motivo da invasfto franeeza, e suas consequen-cias para a eolonia.
XX.
Levantamento de Pernambuco e as suas eondi<j6es econo-micas. Aspectos do Recife. As festas religiosas. Evolugilo da vidade sociedade na eapitania. Decadencia de Olinda. Defeitos da ad-ministra(,^ao portugueza. future julgado por Henry Koster. Poli-tica opportunista sagazmente exercida por D. Jofto VI e apreciadana orientagao interna e rela(?Qes externas do Brazil. A republica emPernambuco. Caracter da sedigSo.
XXI.
dezembargador Caetano Pinto, governador da eapitaniaem 1817. jacobinismo na eolonia. Ideas de independeneia nosquarteis e lojas magonicas. A conspira<?fto e a desvairada rebelliftode 6 de Mar(,»o. Victoria dos nacionaes. As primeiras palavras dogoverno provisorio. Sanc^ao democratica do movimento. Papelliberal do elero. Perfis de sacerdotes. Era viavel a autonomia per-nambucana? Commereio e recursos da provineia. Boa indole doshabitantes compensando a deficiencia da justi<^a. Hospitalidade aosextrangeiros e dogura para com os negros. Situagfto do escravobrazileiro comparada com a do proletario europeu. Eflteitos da escra-vidao. Corrupgao favorecida pelos conventos. Auseneia de odios deraga. Os perigos do militarismo.
XXII.
Primeiros actos do governo provisorio. Propaganda nasdemais capitanias. A Parahyba e o Rio Grande adherem ao movi-mento. Missoes infelizes ao Ceara e a Bahia. Supplicio do padreRoma. Medidas de administragfto e defeza tomadas no Recife.Domingos Martins, o homem de acgfto da junta : seu anterior viver.Os Estados Unidos e a Inglaterra negam a republica o seu re-eonhecimento. Principia a reacgfto, preparada na Bahia e no Riode Janeiro. A contra-revolugao domina a comarca das Alagoas, oRio Grande e a Parahyba, e alastra-se em torno do Recife bloqueadopor mar. A patria declarada em perigo e o ensaio do Terror.Afunda-se o projecto da constituigao pernambucana. Combates inu-teis. Prisao de Domingos Martins. Domingos Theotonio procla-mado dictador. As propostas de capitulagao e a fuga dos revolucio-narios para o norte. Crimes do absolutismo victorioso. Os senten-eiados a morte e os prezos.
XXIII.
Feigao dominante de aversao ao Brazil da revolugaoportugueza de 1820. constitucionalismo alem mar. Papel de Luizdo Rego em Pernambuco : antipathias que concitara, aggressOes que recebia e defeza que intentou. estado politico da provincia. In-surreicfio de Goyanna. Resistencia do govcrnador e inieios doguerra civil. Ganho de causa pclos insurgentos. Regresso de D.Jofto VI para Portugal e regeneia de D. Pedro.
XXIV.
A politiea anti - amerieana das cortes di Lisboa. Suaparodia da Conveng-ilo. Attitude partieularista de Pernambuco. Mo-tins contra os europeus. A centralizagSo fluminense contrariadapela junta do Recife. Insolencias do congresso e consoquente recru-descencia dos sentimentos independentes no reino ultramarino. Mo-vimentos do Recife. Gervasio Pires Ferreira deposto como infenso aUniao. home rule brazileiro negado pelas cortes. Outras decisoesvexatorias. grito da emancipai^do.
XXV.
Installa^ao do Imperio e suas primeiras difficuldades.Vitalidade do sentimento republicano e desconfian<,*as contra o sobe-rano. Reuniao da Constituinte, sens trabalhos e for^ada dissoIu(,*ao.Effeitos d' este acto de prepotencia de D. Pedro I. Descontentamentode Pernambuco. Demissao da junta e eleivao de novo governopresidido por Manoel de Carvalho. Frei Caneca na imprensa.Prenuncios de rebelliao. Manejos democraticos e iinal proelamavaoda Confederavao do Equador. Episodios da lucta e rapida victoriados unitaristas. Dispersao dos revoltosos e crueldades da repressao.
XXVI.
Subsequente anarchia das provincias confederadas. Ir-ritabilidade do organismo politico pernambucano. Symptomas dcreacQao e apparigao do legitime partido constitucional. Infelicidadese desvarios da politiea imperial. Embaravos externos e difficuldadesinternas. Forgada abdicagao do soberano. A regeneia em luctacom a regressao e o federalismo. Os columnas e os calangros naimprensa e litteratura de Pernambuco. Sete de Abril no Recife.Profimda agita^ao da provincia. Serie de motins ultimados pelaguerra dos Cabanos. Papel do bispo Marques Perdigao. Morte deD. Pedro I e consequente dissolu(,»ao do partido caramuru. Promul-ga^ao do Acto Addicional. Nova phase da regeneia. A SociedadeDefensora e as suas aspiragoes. Primorosos caracteristieos do de-cennio parlamentar. Resistencia do federalismo. A maioridade.
XXVII.
Angustiosa situagao do imperio. Infancia de D. Pedro II.Suas boas qualidades. Erros de sua politiea opportunista. Alie-nagao do exercito, da grande propriedade e da egreja, e desrespeitopelas franquias provincianas. A queda da monarchia e o juizo dosoberano sobre o advento da Republica. famoso poder pessoalconsagrado no regimen presidencial. Vantagens da instituigao par-lamentar. Solidez da idea federalista. Fatal desappari<,^ao do mili-tarismo, e objective do Brazil unido.
XXVIII.
A revoluQao de 1848 em Pernambuco. Sua significa^o.Liberaes e republicanos no campo das reformas. Comegos da lucta.Ataque do Recife. Victorias dos legalistas. Papal da provinciadurante o segundo reinado. seu future como Estado. Vantagensde uma pequena immigraQao , permittindo a manutenQfto do typonacional. Ausencia da questS-o social. As civilizagdes europoa eamericana e as inconveniencias da sua attracgS-o. espectro dasrebellioes politicas. Desideratum de paz e progress©. A missftodo clero. A Egreja brazileira. Instrucgao popular e educagftocivica.
Edition Notes
"Bibliographia": p. [323]-327.
Classifications
The Physical Object
ID Numbers
Community Reviews (0)
Feedback?August 13, 2020 | Edited by MARC Bot | remove fake subjects |
July 27, 2020 | Edited by ImportBot | import existing book |
February 8, 2016 | Edited by Pablo Busatto | Edited without comment. |
February 6, 2016 | Edited by Jessamyn West | merge authors |
September 15, 2010 | Created by ImportBot | initial import |