Pernambuco

seu desenvolvimento historico

First edition
  • 0 Ratings
  • 0 Want to read
  • 0 Currently reading
  • 0 Have read

My Reading Lists:

Create a new list

Check-In

×Close
Add an optional check-in date. Check-in dates are used to track yearly reading goals.
Today

  • 0 Ratings
  • 0 Want to read
  • 0 Currently reading
  • 0 Have read


Download Options

Buy this book

Last edited by MARC Bot
September 14, 2020 | History

Pernambuco

seu desenvolvimento historico

First edition
  • 0 Ratings
  • 0 Want to read
  • 0 Currently reading
  • 0 Have read

This edition doesn't have a description yet. Can you add one?

Publish Date
Publisher
F. A. Brockhaus
Language
Portuguese
Pages
327

Buy this book

Previews available in: Portuguese

Edition Availability
Cover of: Pernambuco
Pernambuco: seu desenvolvimento histórico
1997, Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana
Paperback in Portuguese - Third edition
Cover of: Pernambuco
Pernambuco: seu desenvolvimento histórico
1975, Governo do Estado de Pernambuco, Secretaria de Educação e Cultura
in Portuguese - Second edition
Cover of: Pernambuco
Pernambuco: seu desenvolvimento historico
1895, F. A. Brockhaus
in Portuguese - First edition

Add another edition?

Book Details


Published in

Leipzig, Germany

Table of Contents

I. Descobrimento do Novo Mundo. Colombo e Martim Beheini. Brazil. Inicios de Pernambuco. Partilha das terras de Vera Cruz. A fidalguia portugueza em tempo de D. Jofto III e o assalto da India. A quern eoube a capitania de Pernambuco. Sens primitivos habitantes.
II. Itamaraea. Chegada de Duarte Coelho a sua capitania. A colonizagao de Pernambuco. Feudalismo brazileiro. Belleza da terra. Iguarassii e Olinda. assucar, o pau brazil e o oiro. Portuguezes, indios e jesuitas.
III. A theocracia jesuitica. Os primeiros padres da Companhia em Pernambuco. Projecto de absorpgao das capitanias pela Coroa. Centralizagao intentada pelo conde da C^tanheira e executada por Thome de Souza. Altivez do donatario pemambucano na defeza dos sens direitos e dos de sens moradores. Ausencia de uma Inquisigfto brazileira. Os filhos de Duarte Coelho, typos de verdadeira nobreza. Expedigao contra os cahetes e defeza contra os francezes. Os trabalhos da nau Santo Antonio. Em Alcacer-Kibir.
IV. A hegemonia de Pernambuco no Norte revelando-se pela colonizagao da Parahyba e do Rio Grande. Em Sergipe. As expedições francezas e inglezas ao Brazil. Saque do Recife. A vida pernambucana, de abundancia e luxo, no fim do seculo XVI. commercio, o funccionalismo e a religiao. Trafico de escravos. Elementos fixos da populagfio e sociabilidade dos moradores.
V. Os comegos do seculo XVII em Pernambuco. Augmento da riqueza, diminuigao da moralidade e crescimento da populagao. Expedigdes ao Ceara, Maranhao e Para. Apparigfto de novos invasores. Caracter da expansfto hollandeza.
VI. Movimento protestante, sua improssao geral e seu aspect o nos Paizes Baixos. A revolugao hollandeza. Filippe II e Guilherme Taciturno. A tregua dos doze annos negoeiada por Barne veldt, victima da unidade politiea da Hollanda. Funda^ao da Companhia das Indias Occidentaes. Filippe IV e o seu ministro, condeduquo de Olivares. A politiea d' este homem de Estado.
VII. Tomada da Bahia pelos hoUandezes. A esquadra de D. Fradique de Toledo. Retirada do inimigo. As fa^anhas de Piet ileyn e as riquezas da Companhia. Expedi<;;ao victoriosa contra Pernambueo. Defeza de Mathias de Albuquerque. Combate naval entre Oquendo e Pater. Incendio do Olinda, o terreal paraizo de frei Manoel Calado. commandanto Weerdenbureh eonfinado no Recife.
VIII. Deserção do Calabar. Vantagens dos hoUandezes. Vinda a Pernambueo de dois directores da Companhia. regimento do Conselho Politico e as preconizadas liberdades de consciencia e propriedade. Itamaraca e Rio Grande do Norte em poder dos invasores. Os soccorros da Hespanha. Conquista da Parahyba o de grande parte de Pernambueo. Triste retirada de Mathias de Albuquerque para as Alagoas. Um general hespanhol e a batalha da Matta Redonda. Infrene anarchia do Brazil Hollandez.
IX. Conquista moral da colonia. conde de Nassau gover-nador geral: sua educacjfto e tendencias de espirito. Bagnuoli re-fugiado em Sergipe e a possessfto hollandeza limitada ao sul pelorio Sao Francisco. A nova capital, os palacios de Mauricio e a suapaixao por Pernambueo. Politiea de toleraneia desajudada pelosministros calvinistas e pelos agentes da Companhia. ExpedigSesfelizes a Mina (Africa), Ilheos', Sergipe e Ceara, e revez na Bahiadefendida por Bagnuoli.
X. Chcgada de Artichofsky e sua desaven<,*a com o conde deNassau. estado da defeza hollandeza no Brazil e a situagao commercial. Judeus e plantadores. Prenuncios da independencia por-tugueza e indifferenga do reino pela sua colonia. A esquadra hispano-lusitana do conde da Torre na Bahia. Preparatives de Mauricio para frustrar-lhe os intentos. Batalhas navaes. Expulsftodos frades do Brazil Hollandez. Marcha de quatrocentas leguas peloterritorio inimigo, commandada por Luiz Barbalho. DevastaQdesportuguezas e represalias batavas. Desolagao geral. padre Antonio Vieira na tribuna sagrada.
XI. As ideas politicas do conde de Nassau. Convoca<?ao parao Recife de uma assemblea legislativa de portuguezes. Vexamesque pezavam sobre os moradores. Propostas apresentadas pelo IX Supremo Conselho, sua discussao, e proposi<,*<ies elaboradas polosescabinos e representantes do povo. As necessidades da colonia.Falla de encerramento e resultados da reunifto. Continua(;'ao dosabusos. Dois deputados e amigos de Mauricio — Gaspar Dias Fer-reira e Joao Fernandes Vieira.
XII. Chegada e disposi^des eonciliadoras do marquez de Mon-talvao. NegociagSes entaboladas com o conde de Nassau. Permu-tagao de refens. RevoluQ^o em Lisboa contra o dominio castelliano.perigo dos Bragangas. Differente politiea de Olivares e de Filippe II para com a poderosa casa ducal. Descontentamento constantedos portuguezes e miseria do reino. VexagOes em tempo de Filippe IV. Miguel de Vasconcellos , a guerra da Catalunha e os jesuitas apressSo a sublevagao. Os conjurados decidem com difficuldade D. JoSo de Braganga a acceitar a realeza. dia 1º de Dezembro. Felicidade do movimento no continente e nas possess6es.A acclamagao no Brazil. Troca de prisioneiros de guerra e suspen-sao das hostilidades entre o Recife e a Bahia. Justas e torneioscom que Mauricio celebrou a independencia de Portugal.
XIII. Os representantes de D. Joao IV no extrangeiro. Em-baixada a Hollanda de Tristao de Mendonga Furtado. Treguasassignadas a 12 de Jimho de 1641, e como foram entendidas eseguidas alem-mar. Occupagfto de Sergipe e conquistas de Angola,Sa.0 Thome e Maranhao, ordenadas pelo conde de Nassau. Protestosportuguezes. Um memento de paz. director Herckman, da Para-hyba. Mauricio em repto aos XIX descreve sombriamente a situagaoda colonia. A Companhia acceita-lhe a demissao. sentimentoreligiose e o interesse dando-se as maos e impellindo a sublevagao.Opportunidade da tentativa. governador Telles da Sylva e a con-spiragao. Revolta do Maranhao. Outras infelicidades hollandezas.Partida do conde de Nassau para a Hollanda e a sua carreirana Europa.
XIV. Desorganizagao mais palpavel da colonia. Os apuros finan-ceiros da Companhia e as violencias do Conselho Supremo. Tomacorpo a sedigao e e descoberta. Gloriosa sublevagao. Evasivas deTelles da Sylva. Batalhas do Monte das Tabocas e da Casa Forte,em que ficaram derrotados os hollandezes. Combate naval de Ta-mandare e perda da esquadrilha da Bahia. A correspondencia ap-prehendida na capitanea de Serrao de Paiva. Perplexidades da for-tuna no resto do Brazil HoUandez. Os revoltosos dirigem-se a D.Joao rV. Chegada de reforgos da Hollanda. As miserias do cercodo Recife.
XV. As desconfiangas da Hollanda, os embaragos diplomaticosde Souza Coutinho e a linguagem do cardeal Mazarine. Solugao dos eonflictos proposta por Gaspar Dias Ferreira. Kosumo dos doispareceres e sou acolliimento na eortc portugueza. Desventuras doauctor. Rcanimacao da guorra no Brazil : infelieidades do van Sehkoppee de Henderson. Tomada e abandono de Itapariea polos batavps.Uma esquadra portugueza. Sustos e resoluQdes de D. Jofto IV. Arevolta campeando apozar das ordens de Lisboa. Convonio firmadonaHaya. Novos soecorros hollandezes chegados a Pornanibuco. Fran-cisco Barreto do Menezos.
XVI. Inevitavel pordi<;?ao do Brazil Hollandoz. A prinieirabatalha dos Guararapes. Recupera^ao de Angola e Sao Thomo. Oconvenio da Haya em Lisboa e o celebre Papel forto. Segunda ba-talha dos Guararapes. Funda<,'ao da Companhia de Commercio Ocoi-dental a instigagao do padre Antonio Vieira. A missao do Antoniode Souza do Maeedo e as attribulavCios da Hollanda. Os iiltimosdias do dominio batavo em Pernambuco. A esquadra de PodroJacques e a capitulagao do Taborda. Caracter da occupa^ao hollan-deza. Os pianos dos Estados Geraes e a s;yTnpathia dos invasort^spela colonia. As culpas da Companhia das Indias. Os fautores dareivindicavao e as rocompensas.
XVII. Pornarabueo disputado aos herdeiros de Duarto Coelhoe as exigencias da diplomacia hollandeza. Peripecias das duasquestdes. A capitania confiada a administra^ao militar. Fermontosde desordem pelas aggressdes do podor o polo mal estar goral. Asdesgravas pernambucanas. Gregorio do Mattos Guorra, genuinorepresentante litterario da epoeha. Seenas da escravidao. Paulistase jesuitas. A destruição do quilombo dos Palmares.
XVIII. Xobres brazileiros e mascates portuguezes. Erec<^aodo Recife em villa contra as pretenc^Oes de Olinda. governador Castro Caldas posto em fuga pelos pernambucanos em 1710, porcausa do seu favoritismo e perseguigoos. Uma reuniao memoravel :mallograda proposta republicana. A administra<^ao prelaticia. Reac-Qao dos mascates e consoquente guorra civil. Apaziguamento oviolencias da justiga. Os primeiros martyres da nova idea. Continuadecadencia de Pernambuco o crescente prosperidade de Minas Ge-raes. As manifesta(;oes do espirito brazileiro no soculo XVIIl e osciumes da metropole.
XIX. Explora(.*ao do Brazil desconhecido. marquez de Pom-l)al. Sua defeza da monarchia absoluta contra o clero e a nobreza.Lucta com a Companhia de Jesus. papel dos padres na catechesodos selvagens. Razoes da ma vontade a Ordem e geral brutalidadeda expulsao. No Recife. A transforma^ao do ensino realizada emOlinda no seminario fundado pelo bispo Azeredo Coutinho. Theorias economicas de Pombal. A Companhia de Commereio de Pernambucoe Parahyba. A reacgao sob D. Maria I pretende apagar a obra domarquez. Tiradentes em Minas. Transplantac^ao da corte paraRio de Janeiro por motivo da invasfto franeeza, e suas consequen-cias para a eolonia.
XX. Levantamento de Pernambuco e as suas eondi<j6es econo-micas. Aspectos do Recife. As festas religiosas. Evolugilo da vidade sociedade na eapitania. Decadencia de Olinda. Defeitos da ad-ministra(,^ao portugueza. future julgado por Henry Koster. Poli-tica opportunista sagazmente exercida por D. Jofto VI e apreciadana orientagao interna e rela(?Qes externas do Brazil. A republica emPernambuco. Caracter da sedigSo.
XXI. dezembargador Caetano Pinto, governador da eapitaniaem 1817. jacobinismo na eolonia. Ideas de independeneia nosquarteis e lojas magonicas. A conspira<?fto e a desvairada rebelliftode 6 de Mar(,»o. Victoria dos nacionaes. As primeiras palavras dogoverno provisorio. Sanc^ao democratica do movimento. Papelliberal do elero. Perfis de sacerdotes. Era viavel a autonomia per-nambucana? Commereio e recursos da provineia. Boa indole doshabitantes compensando a deficiencia da justi<^a. Hospitalidade aosextrangeiros e dogura para com os negros. Situagfto do escravobrazileiro comparada com a do proletario europeu. Eflteitos da escra-vidao. Corrupgao favorecida pelos conventos. Auseneia de odios deraga. Os perigos do militarismo.
XXII. Primeiros actos do governo provisorio. Propaganda nasdemais capitanias. A Parahyba e o Rio Grande adherem ao movi-mento. Missoes infelizes ao Ceara e a Bahia. Supplicio do padreRoma. Medidas de administragfto e defeza tomadas no Recife.Domingos Martins, o homem de acgfto da junta : seu anterior viver.Os Estados Unidos e a Inglaterra negam a republica o seu re-eonhecimento. Principia a reacgfto, preparada na Bahia e no Riode Janeiro. A contra-revolugao domina a comarca das Alagoas, oRio Grande e a Parahyba, e alastra-se em torno do Recife bloqueadopor mar. A patria declarada em perigo e o ensaio do Terror.Afunda-se o projecto da constituigao pernambucana. Combates inu-teis. Prisao de Domingos Martins. Domingos Theotonio procla-mado dictador. As propostas de capitulagao e a fuga dos revolucio-narios para o norte. Crimes do absolutismo victorioso. Os senten-eiados a morte e os prezos.
XXIII. Feigao dominante de aversao ao Brazil da revolugaoportugueza de 1820. constitucionalismo alem mar. Papel de Luizdo Rego em Pernambuco : antipathias que concitara, aggressOes que recebia e defeza que intentou. estado politico da provincia. In-surreicfio de Goyanna. Resistencia do govcrnador e inieios doguerra civil. Ganho de causa pclos insurgentos. Regresso de D.Jofto VI para Portugal e regeneia de D. Pedro.
XXIV. A politiea anti - amerieana das cortes di Lisboa. Suaparodia da Conveng-ilo. Attitude partieularista de Pernambuco. Mo-tins contra os europeus. A centralizagSo fluminense contrariadapela junta do Recife. Insolencias do congresso e consoquente recru-descencia dos sentimentos independentes no reino ultramarino. Mo-vimentos do Recife. Gervasio Pires Ferreira deposto como infenso aUniao. home rule brazileiro negado pelas cortes. Outras decisoesvexatorias. grito da emancipai^do.
XXV. Installa^ao do Imperio e suas primeiras difficuldades.Vitalidade do sentimento republicano e desconfian<,*as contra o sobe-rano. Reuniao da Constituinte, sens trabalhos e for^ada dissoIu(,*ao.Effeitos d' este acto de prepotencia de D. Pedro I. Descontentamentode Pernambuco. Demissao da junta e eleivao de novo governopresidido por Manoel de Carvalho. Frei Caneca na imprensa.Prenuncios de rebelliao. Manejos democraticos e iinal proelamavaoda Confederavao do Equador. Episodios da lucta e rapida victoriados unitaristas. Dispersao dos revoltosos e crueldades da repressao.
XXVI. Subsequente anarchia das provincias confederadas. Ir-ritabilidade do organismo politico pernambucano. Symptomas dcreacQao e apparigao do legitime partido constitucional. Infelicidadese desvarios da politiea imperial. Embaravos externos e difficuldadesinternas. Forgada abdicagao do soberano. A regeneia em luctacom a regressao e o federalismo. Os columnas e os calangros naimprensa e litteratura de Pernambuco. Sete de Abril no Recife.Profimda agita^ao da provincia. Serie de motins ultimados pelaguerra dos Cabanos. Papel do bispo Marques Perdigao. Morte deD. Pedro I e consequente dissolu(,»ao do partido caramuru. Promul-ga^ao do Acto Addicional. Nova phase da regeneia. A SociedadeDefensora e as suas aspiragoes. Primorosos caracteristieos do de-cennio parlamentar. Resistencia do federalismo. A maioridade.
XXVII. Angustiosa situagao do imperio. Infancia de D. Pedro II.Suas boas qualidades. Erros de sua politiea opportunista. Alie-nagao do exercito, da grande propriedade e da egreja, e desrespeitopelas franquias provincianas. A queda da monarchia e o juizo dosoberano sobre o advento da Republica. famoso poder pessoalconsagrado no regimen presidencial. Vantagens da instituigao par-lamentar. Solidez da idea federalista. Fatal desappari<,^ao do mili-tarismo, e objective do Brazil unido.
XXVIII. A revoluQao de 1848 em Pernambuco. Sua significa^o.Liberaes e republicanos no campo das reformas. Comegos da lucta.Ataque do Recife. Victorias dos legalistas. Papal da provinciadurante o segundo reinado. seu future como Estado. Vantagensde uma pequena immigraQao , permittindo a manutenQfto do typonacional. Ausencia da questS-o social. As civilizagdes europoa eamericana e as inconveniencias da sua attracgS-o. espectro dasrebellioes politicas. Desideratum de paz e progress©. A missftodo clero. A Egreja brazileira. Instrucgao popular e educagftocivica.

Edition Notes

"Bibliographia": p. [323]-327.

Other Titles
Pernambuco e seu desenvolvimento histórico

Classifications

Dewey Decimal Class
981.34
Library of Congress
F2601 .O48
Universal Decimal Classification
94(813.4)

The Physical Object

Pagination
xiii, 327p.
Number of pages
327
Dimensions
23 x x centimeters
Weight
550 grams

ID Numbers

Open Library
OL24358661M
Internet Archive
pernambucoseude01limagoog
LCCN
28030646
OCLC/WorldCat
683364010, 760385717, 878446606, 800529256
Hathi Trust
008382725
Google
J3kCAAAAYAAJ, l9oOAAAAIAAJ
Harvard University Library
006225634

Community Reviews (0)

Feedback?
No community reviews have been submitted for this work.

Lists

This work does not appear on any lists.

History

Download catalog record: RDF / JSON / OPDS | Wikipedia citation
September 14, 2020 Edited by MARC Bot import existing book
July 27, 2020 Edited by ImportBot import existing book
February 8, 2016 Edited by Pablo Busatto Hathi Trust, weigh
February 8, 2016 Edited by Pablo Busatto OCLC
September 15, 2010 Created by ImportBot Imported from Internet Archive item record.